- Podemos ser campeão? Lógico que podemos, vamos lutar muito por isso, mas a realidade no papel e antes de começar, na teoria, é que lutamos pela quarta vaga. O Sesi, o Rio de Janeiro e o Cruzeiro estão em um patamar acima, até pela questão do investimento – afirmou Pacheco.
A estreia do Campinas na Superliga está marcada 25 de novembro, contra o Vôlei Futuro, no Ginásio do Taquaral. Na visão de Pacheco, não dá para escolher adversário: será pedreira atrás de pedreira. São 12 times na disputa. Após turno e returno, os oito melhores avançam para as quartas de final.
- Temos clássicos locais e partidas complicadas contra times de outros estados. Então, temos de tratar a Superliga de uma maneira diferente. É mais complicado. A Superliga não tem equipes de baixo nível técnico. O mérito da competição é o equilíbrio. Claro que você tem algumas equipes mais favoritas do que as outras, mas, no geral, são jogos competitivos – analisou.
Sobre a decepção com o vice paulista, Pacheco ainda digere a derrota para o Sesi por 2 a 1 na série final de melhor de três.
- Fica aquele sentimento de que faltou algo. Nós apenas participamos nos últimos dois jogos, não competimos como queríamos. Mas já passou. É vida que segue. Temos de agora focar no nosso próximo objetivo – finalizou o treinador do Campinas. Que venha a Superliga!
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