Jogadores do Clube do Remo se Mobilizam em busca de Apoio para poder participar da Superliga B

Em quadra a equipe faz o que pode, Esse mês conquistou de forma invicta o primeiro turno do Campeonato Paraense após vencer por 3 x 1 a equipe de Santa Isabel e nas categorias de base vem angariando bons resultados no estado do Pará, mas fora das quadras um misto de desinteresse pela diretoria e dos patrocinadores locais tornam quase impossível o desenvolvimento do vôlei no clube.

É uma pena pois caso esse projeto fosse abraçado pelas grandes empresas (ou até medias empresas visto que não é um investimento tão grande assim)  poderia revolucionar o vôlei na região norte ajudando o próprio Clube do Remo que mesmo tendo uma torcida gigantesca no futebol já não consegue mais apresentar grandes resultados em campo,essa seria uma alternativa para manter os torcedores interessados em um dos maiores clubes da região como também ajudaria clubes de outros estados como o do Amapá que esse ano participou com duas equipes na Liga Nacional mas ainda não possuem a visibilidade nem o apoio necessário para participa de grandes competições nacionais.

Superliga B
A Situação da equipe em relação a segunda maior competição nacional, não mudou muito desde a entrevista do dirigente Max Fernandes ao Jornal O Povo do Ceará no Mês Passado.

”Estamos procurando patrocínio ainda. Se não tiver, vai ser difícil de participar”, confessa Max Fernandes, vice-presente do ginásio Serra Freire, quadra destinada a esportes como vôlei e basquete no Clube do Remo. ”Estamos tentando com uma empresa de tintas e um grupo forte de supermercado, mas até agora eles não deram sinal verde”.

Segundo Max, a falta de visibilidade do esporte no Pará dificulta ainda mais as negociações com possíveis investidores. ”O vôlei aqui não tem visibilidade nem 2 % do futebol”, comenta.