O diretor do time de vólei foi um dos presos suspeitos de envolvimento na fraude da merenda escolar.
O empresário e ex-jogador Victor Felipe Silveira e Oliveira preso, durante a operação laranja com o pequi, fala pela primeira vez com a imprensa. Ele é acusado de envolvimento em esquema de desvio de verba da merenda escolar.
O empresário Vitor Oliveira recebeu a imprensa em casa para uma coletiva. Ele é um dos investigados na operação Laranja com Pequi do Ministério Público. Vitor chegou a ser preso por sete dias. Ele disse aos jornalistas que acredita ter sido usado pelo esquema de fraude nos recurso da merenda escolar em Montes Claros.
Aos 26 anos, Vítor ou Vitão diz que ainda está assustado com o ocorrido. Desde 2009, ele está a frente do time de vólei. Em relação ao patrocínio da empresa de alimentação Stilus ele explicou que a cota adquirida pelo grupo não correspondia a divulgação da marca nos uniformes e nas placas.
O empresário ainda negou qualquer vínculo com a prefeitura de Montes Claros, como apareceu nas investigações do Ministério Público.
Sem ter sido solicitado pela justiça, Vitor e Funadem disponibilizaram todos os sigilos bancários, fiscal e telefônico para contribuir com as investigações. Os advogados dos dois rebateram todas as acusações apontados pelas investigações do Ministério Público.
O empresário Vitor Oliveira recebeu a imprensa em casa para uma coletiva. Ele é um dos investigados na operação Laranja com Pequi do Ministério Público. Vitor chegou a ser preso por sete dias. Ele disse aos jornalistas que acredita ter sido usado pelo esquema de fraude nos recurso da merenda escolar em Montes Claros.
Aos 26 anos, Vítor ou Vitão diz que ainda está assustado com o ocorrido. Desde 2009, ele está a frente do time de vólei. Em relação ao patrocínio da empresa de alimentação Stilus ele explicou que a cota adquirida pelo grupo não correspondia a divulgação da marca nos uniformes e nas placas.
O empresário ainda negou qualquer vínculo com a prefeitura de Montes Claros, como apareceu nas investigações do Ministério Público.
Sem ter sido solicitado pela justiça, Vitor e Funadem disponibilizaram todos os sigilos bancários, fiscal e telefônico para contribuir com as investigações. Os advogados dos dois rebateram todas as acusações apontados pelas investigações do Ministério Público.
