Entre os vários temas debatidos, Os de maiores importância foram sobre a possível liberação de atletas cubanos para as Ligas Estrangeiras e a tentativa de realizar intercâmbios com potências mundiais como Brasil onde mantem uma boa relação.
Ligas Estrangeiras
A reforma migratória de Cuba que neutralizou a lei de restrição de saída do país (Leia Mais) não foi para todos, Os atletas profissionais continuarão enfrentando restrições e deverão pedir permissão especial para viajar para fora do país.
Ciente Disso, A Federação Cubana de Vôlei estuda um meio de permitir que seus jogadores consigam autorização para jogar por times estrangeiros.
"É um tema que estamos evoluindo. Hoje não há uma determinação (para atletas), mas estamos trabalhando, porque este é rumo do voleibol contemporâneo e temos que buscar as melhores fórmulas para poder estabelecermos aqui", disse o novo comissário nacional de voleibol, Ariel Sainz, em entrevista à Radio Havana. "O tema é complexo e os jogadores devem ter a consciência de que a prioridade é a seleção nacional", completou.
A reforma migratória de Cuba que neutralizou a lei de restrição de saída do país (Leia Mais) não foi para todos, Os atletas profissionais continuarão enfrentando restrições e deverão pedir permissão especial para viajar para fora do país.
Ciente Disso, A Federação Cubana de Vôlei estuda um meio de permitir que seus jogadores consigam autorização para jogar por times estrangeiros.
"É um tema que estamos evoluindo. Hoje não há uma determinação (para atletas), mas estamos trabalhando, porque este é rumo do voleibol contemporâneo e temos que buscar as melhores fórmulas para poder estabelecermos aqui", disse o novo comissário nacional de voleibol, Ariel Sainz, em entrevista à Radio Havana. "O tema é complexo e os jogadores devem ter a consciência de que a prioridade é a seleção nacional", completou.
Para o secretário da Federação, Argelio Hernández o vôlei cubano "não está capacitado" para enviar jogadores para ligas estrangeiras por falta de "nível de profissionalismo". Como argumento, ele relembra uma experiência parecida vivida em 1998 e 1998, quando jogadores cubanos foram permitidos de disputar as Ligas da Itália e da Rússia.
"Vários jogadores que disputaram as ligas da Itália e da Rússia voltaram ao país lesionados, alguns com lesões sérias. Das 14 jogadoras que viajaram, sete voltaram lesionadas e o panorama foi parecido com os homens".
Essas possíveis medidas visam principalmente recuperar a força do voleibol cubano que ficou de fora da ultima olimpíada tanto no Masculino como no Feminino.
Fonte:Radio Havana/UOL
Nenhum comentário:
Postar um comentário